5 de Junho de 1990, exatamente as 10h e 46 minutos, no hospital de Clínicas da cidade capital do Paraná, nasce no sétimo mês de gestação, com 2kg e 30 cm, a mais nova membro da família Araújo, a caçula, até então, Fernanda Maria.
A escolha do nome foi simples; segundo Marisa, minha mãe, estava sentado na porta meu tio Antônio, que exclamou: Se for menina se chamará Fernanda, e se for menino Fernando! Já a escolha do segundo nome foi para homenagear minha avó materna que se chamava Maria. Sendo essa a origem da bela combinação de nomes, aliás, do meu nome.
Depois de superar o trauma que trazia comigo em relação ao meu nome, pois alguns colegas da escola insistiam em cantar toda vez que me viam "Maria tcha tcha tcha", posso dizer que gosto muito do meu substantivo próprio.
A escolha do nome foi simples; segundo Marisa, minha mãe, estava sentado na porta meu tio Antônio, que exclamou: Se for menina se chamará Fernanda, e se for menino Fernando! Já a escolha do segundo nome foi para homenagear minha avó materna que se chamava Maria. Sendo essa a origem da bela combinação de nomes, aliás, do meu nome.
Depois de superar o trauma que trazia comigo em relação ao meu nome, pois alguns colegas da escola insistiam em cantar toda vez que me viam "Maria tcha tcha tcha", posso dizer que gosto muito do meu substantivo próprio.
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